CrisCampos
sábado, 20 de novembro de 2010
Não faltes ao sonho...nem o deixes de lado...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Há um tempo em que é preciso...
domingo, 14 de novembro de 2010
Caminha...força...confia...
"Autoconfiança é conhecer a via de acesso a você. Conhecendo o interior e o exterior tão instintivamente você tem sempre uma força para utilizar. Em algum lugar, dentro, na tranquilidade, você pode encontrar algo. Mesmo áreas de fraqueza não sacodem a mente porque já estão sob demolição; elas são casas vazias onde nem mesmo seus pensamentos têm mais a preocupação de entrar.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Vai e vem...
"Se quiseres reconquistar-me, não tentes descobrir a razão que te levou a perder-me, e sim a razão que me levou a amar-te." (Diego Marchi) Nunca entenderemos porque o amor anda, tantas vezes, de mão dada com a tristeza. Ou será que indo ao fundo de cada uma dessas relações não acabaríamos por achar as razões? As pessoas vão e vêem, entram e saem da nossa vida e nós nem perdemos tempo a pensar profundamente nos “porquês”, cingimo-nos a dizer orgulhosa e estupidamente: “Eu tinha razão!” muitas vezes sem perdermos uns segundos sequer nesta avaliação. A soberba impede-nos de sermos justos. Raramente invertemos as posições, tal é a nossa preguiça mental, no entanto, é por isso que perdemos seres que amamos e que eram fundamentais no nosso crescimento. Nos momentos de tristeza é bom lembrar que chorar faz bem à saúde e à alma sim, mas há que chorar por bons motivos e não por pena de nós próprios ou outras ninharias como as raivas, ódios e outros que tais, que tanto corrompem o nosso brilho. A tristeza, a frustração, a desilusão fazem parte do percurso, a questão é como as integramos em nós...
sábado, 18 de setembro de 2010
19.13
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Você pode fazer a diferença...
Um simples comentário pode ajudar uma pessoa a valorizar-se ou arrasá-la para sempre...
Relata a Sra. Thompson, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.
Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano.
A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa.
A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte:
Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu:
Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte:
A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu:
Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada.
Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.
Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume.
Lembrou-se ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e pasou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy...
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluido o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.
As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.
Mas a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.
Mas ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.
sábado, 11 de setembro de 2010
Reverência ao destino...
"Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefónica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata."
Recomeça...
sexta-feira, 16 de julho de 2010
10.28
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Porque me acusas de algo que não fiz e de ser quem não sou?...Tudo bem, eu entendo-te, porque se estivesse no teu lugar, provavelmente pensaria o mesmo e cometeria o mesmo erro, não te julgo por isso... Mas uma coisa eu não faria nem pensaria: não pensaria que só eu poderia estar certa e ouvir-te-ia sempre... Avaliando muito bem o que me contasses e tentando entender se de facto estaria certa. E não seria injusta...
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Para uma amiga...
Uma pessoa que nao luta para ser feliz e que insiste em se agarrar ao passado...
Perdeu o seu passado, perde o seu presente e continuará a perder o seu futuro e a ser o coitadinho infeliz.
Quando na verdade, todos os dias lhe sao dadas oportunidades, que ele nao aceita, de poder ser feliz.
A roda da vida está em constante movimento, tal como a Terra... e chega o dia em que as experiências acabam... e somos obrigados a desprender do passado para podermos receber no presente aquilo que de bom esta reservado para nos...
Amamos pessoas no passado, mas um dia deixamos de as amar, pk elas foram experiencias. E se assim foi, se uma pessoa do casal deixou de amar, é porque nao é essa pessoa que esta destinada para nos...
Entao esqueçam... Olhem a volta e percebam que se isso acabou, algo novo esta a surgir no horizonte para nos, e esse algo é DEFINITIVO!
Temos que deixar essas pessoas do passado, para nos libertarmos a nós... e a elas! Nem vivemos a nossa vida... nem deixamos essa pessoa com quem nos relacionamos VIVER!
Ela segue o caminho dela, e nos seguimos o nosso.
Alma minha...minha verdade...
Contei-te o meu maior segredo, e foste o primeiro de todos os meus amigos a saber, um segredo que escondi durante anos, um segredo de família. E fi-lo por depositar a maior confiança em ti. E sabia que não me ias desiludir porque eras meu amigo e porque para mim eras uma pessoa importante à parte de gostar de ti. Contei-te para que me ficasses a conhecer melhor, para que percebesses certos aspectos da minha personalidade e da minha vida e que me compreendesses e para te mostrar que podias confiar em mim da mesma maneira que eu confiava em ti. Mas afinal não foste capaz, aquilo que esperei de ti e que acreditei, não o fizeste. Não confiaste em mim, e eu sei saber disso durante anos contava-te coisas que sabia sobre nós que me tinham contado, mas fazia-o em conversa de amigos, gostava de te contar e revelar essas coisas, de relatar as novidades. Mas tu começaste a ficar diferente, e eu acabei por desabafar sempre e nunca te esconder o que sentia, sem misturar isso com a nossa amizade. E quando percebi que estavas diferente temi, procurei a todo o custo, incansavelmente, atraves do meu dom encontrar respostas, pedir que me auxiliassem e me dissessem o que se passava contigo, pois se me tinham revelado tudo aquilo sobre nós por uma questao de lógica deviamos ser amigos no presente, e tu não me respondias e a pouco e pouco afastavas-te e tratavas-me como se não existisse. Perguntava-te e nada. Foi entao que começaste a reclamar. E eu digo-te: podias-me ter dito no início que nao acreditavas, se o fizesses eu compreendia e não te revelava as coisas que sabia nem o que me contavam, nada do que fazia parte do meu segredo. E não te tinha chateado como dizes. Fiquei magoada não só pelo que sentia, mas também pelo facto de perceber que aquele amigo em quem confiei não confiou em mim, que aquele amigo em quem acreditei não foi capaz de acreditar em mim nem de se esforçar para compreender ou tentar conhecer algo do mundo de que lhe falava. Só porque nao gostavas de mim, fugias e arranjavas maneira de nao acreditar no que te revelei, porque nao querias saber o que eu era, transcendia-te, nao querias aceitar que sabia tudo sobre ti e não querias aceitar o que sabia sobre o futuro, porque nao te interessava. Mas se fosses meu amigo dizias, eu nao acredito mas respeito-te. E tu nao acreditaste nem respeitaste. E para ti eu é que fico na fama de nunca te ter respeitado. É verdade que nao respeitei e aceitei que andasses a sofrer por uma pessoa com quem sabia que nao ias ficar no futuro e que eu sabia que te enganava e te magoava, e que te mentia. Eu nao suportava ver-te sofrer e enterrares-te vivo. Humilhares-te perante uma mulher que nunca te deu valor e fazeres figura de urso a acreditar em td o que ela te dizia. E ela com as suas manhas. Passei-me, exagerei, mas tinha que te dizer a verdade e tinha que alertar e abrir-te os olhos para a realidade, para que não sofresses mais. Cheguei a deixar a minha amizade de parte e ver-te e desejar-te só como amor e incansavelmente mostrar-te que estava ali que que talvez se olhasses para mim mais cedo nos pudessemos adiantar ao futuro e qual era diferença entre ficares comigo no futuro ou agora? era o que eu pensava na altura. Porque sabia que apenas com a tua alma gemea serias feliz e paravas de sofrer, mas tu nem acreditavas que eu era e sou a tua alma gemea. E nao sou tua alma gemea porque quero, nem porque tu queres, nem porque te amo, sou porque me revelaram, tudo! Quando percebi que falar-te dos meus sentimentos era o pior, deixei de o fazer e voltei de novo a distinguir e aceitar as coisas, separar o trigo do joio, separar o que sentia (amor) da nossa amizade. respeitei o tempo e respeitei-te. Mas mais tarde no meio de discussões violentas porque era chata pelo facto de falar contigo, abusas de mim, abusas do meu desejo e pretendes servir-te dele como se fosse um objecto que se usa quando se quer e que está a tua disposiçao, brincando com os meus sentimentos. Alguem da minha familia viu-me chorar e percebendo o que se passava e estando informada nao consegui impedir que essa pessoa te confrontasse e te pedisse para seres homem e nao brincares com os meus sentimentos. E como se nao bastasse, mentiste-me e desrespeitaste-me a mim e ainda foste também mentir e faltar ao respeito a essa pessoa com essa mentira. Pessoa da qual tinhas idade para ser filho. E nada me valeu, nem os conselhos, as sabias palavras e o peito dessa pessoa. Levantei-me fortalecida mais tarde e prometi a mim mesma engolir o meu orgulho ferido e respeitar-te e dar-te uma oportunidade como amiga, perdoar os teus actos menos bons. Fi-lo. Mas nao lhe deste valor e começaste de novo com a discussao, eu passei-me e insultei-te desesperada e dorida. E é aí que te revoltas e me dizes coisas horríveis que nunca esperei ouvir da boca de um amigo nem de uma pessoa que sabia que eu a amava, é aí que sei que nunca tinhas acreditado em mim, perante as acusaçoes indirectas que me fazes. Nem sequer me ouviste, nem me deste oportunidade de te dizer "isso nao é verdade" e esclarecer tudo. Limitaste-te a fugir, fazer o que querias, eliminar-me aqui e ali e nunca foste capaz de me ouvir. Ouvir o outro lado da pessoa com quem foste injusto. Tento até hoje incasavelmente ajudar-te, apoiar-te em silencio, sem que saibas porque como tu dizes "nao preciso de ajuda" mas na verdade tens precisado e sem o meu auxilio não terias ultrapassados algumas barreiras que insistem em te colocar para te ferir e te tramar. Continuo a ser tua amiga, mando-te mensagens a contar a verdade, a pedir-te que perdoes a chata, vejas o meu lado, te coloques nele e percebas que nunca te menti nem sou o que pensas. Que sou tua amiga, até que ainda gosto de ti par além da amizade, e que preciso que me ouças e vejas que mesmo que nao acredites no meu segredo, tudo o que te disse é verdade e tudo o que tenho feito e dito é sincero. Sempre fui sincera porque nunca quis nem teria coragem de magoar uma pessoa que amava. E se magoei foi sem intençao, se magoei foste tu que te magoaste quando arranjaste as justificaçoes para aquilo em que nao eras capaz de reflectir e acreditar. É mais fácil julgar, dar palpites, desconfiar e supor... isto e aquilo e aculoutro e ter isso como motivo para te veres livre de uma pessoa, porque achas que é chata e a quem nunca deste valor. Teres isso como motivo para nao falares e ignorares. Se fosses meu amigo nao fazias isso. Mas eu burra, continuo a esclarecer tudo, e nem sei se les ou nao, mas tento. Nem me tenho preocupado em usar o meu dom para tentar saber se ves ou nao, porque tenho esperado que ainda te reste um pingo de bom senso e que ainda sejas a pessoa que conheci, e que mesmo nao falando nem respondendo nem secalhar reflectindo, pelo menos vas lendo. Pode ser que te dê uma luz e finalmente entendas e percebas a verdade e vejas que nao foste justo. Entendo-te e compreendo-te, coloquei-me no teu lugar. Gostava que fizesses o mesmo e te colocasses no meu. E que voltes a ser meu amigo. Que volte as ser a pessoa que conheci. Que mostres que a justiça ainda existem e que os homens bons ainda vêem a verdade... ainda acreditam nas pessoas sinceras no final, mesmo depois de terem sido injustos com elas. Que ainda és um homem, humano e que ainda tens coraçao e sabes que nunca te menti, que te sou fiel e sincera, e que sou tua amiga. nao quero que me vejas mais do isso. Quero que me vejas como amiga, apenas amiga. E nao como inimiga ou falsa ou uma ameaça à tua paz. Porque nao sou, se eu nao fosse o que realmente sou se calhar aí é que nao terias mesmo paz. Pelo menos isto ainda tem algo de bom que é poder ajudar-te e fazer-te feliz...poder saber e descobrir se resultou ou nao e se estas feliz, pois ja que nao te vejo à distancia nem te ouço, e nao falas para mim, há sempre alguém que me conforta e diz: ele está bem, aconteceu isto e aquilo de bom, ele está feliz...não te preocupes. valha-me ao menos isso de bom, pois todo o meu segredo e o meu dom só tem causado dor, nada mais que dor. Mas ainda tem as suas vantagens, apenas estas, mas ainda tem :)
Para ti Tetravô...
Fizeste o teu melhor, lutaste, criaste a Filarmónica que tanto desejaste... É triste que pela época em que viveste apenas os grandes eram reconhecidos, e tu "grande" nunca te viram, nem o teu nome e uma foto tua deixaram... restam as minúsculas que por entre o grupo de músicos ficaram. Hoje consegui graças à tecnologia aumentar o teu rosto, aumentar o teu corpo e o instrumento que na mão carregavas. Mas é triste que no nome da nossa Real Philarmónica de 1869 esteja apenas nomeado o nome de quem nada fez por aquela casa, mas que exigiu seu nome e sua imagem só porque eram considerados grandes.... grandes vigaristas isso sim. Um porque era padre e o outro porque era Visconde, mas foste tu, foste tu que a criaste e fundaste, e pode a terra não o saber, mas sei eu e a tua família...sabemos todos os que ainda cá estão e os que contigo partiram que o mérito foi teu, foste tu que sonhaste, foi o teu sonho que realizaste. Um bem haja João da Silva Campos (pai)
Erros e verdades....
sábado, 10 de julho de 2010
A passagem da vida...
A vida é como um COMBOIO! Vai passando... e em cada carruagem vem uma oportunidade de ser feliz... Se nós ficamos presos a olhar para a carruagem que passou e que não conseguimos apanhar, em vez de tentarmos agarrar a seguinte o mais rápido possivel... Quando olharmos em frente... O comboio ja passou!
Por isso, vale sempre apena o esforço! Porque "fraco não é quem perde, é quem não luta!" E não há maior FRACO do que aquele q não ACREDITA em si mesmo!
CrisCampos... :*)
A ti Rosa...
Sou como uma rosa... Meu caule é meu mundo, cada pétala um amigo... Mas a este mundo só chegas com delicadeza... Agride-me e tenta alcança-lo com impulsividade e nada mais verás ou sentirás a não ser espinhos... Arranca-me uma pétala, magoa outra, mete o nariz onde não deves, e nada cheirarás... Apenas com delicadeza chegarás ao meu coração. Aí, meus espinhos baixarei, meu caule te darei, minhas pétalas te mostrarei :)
CriatianaRosa :*)
Nothing Else Matters...
Nothing Else Matters | Nada Mais Importa |
So close no matter how far | Tão perto, não importa o quanto distante |
Couldn't be much more from the heart | Não poderia ser muito mais [distante] do coração |
Forever trusting who we are | Eternamente confiando no que nós somos |
And nothing else matters | E nada mais importa |
Never opened myself this way | Nunca me abri deste jeito, |
Life is ours, we live it our way | A vida é nossa, nós vivemos da nossa maneira |
Hold these words I don't just say | Todas estas palavras eu não digo simplesmente [por dizer] |
And nothing else matters | E nada mais importa |
Trust I seek and I find in you | A confiança eu procuro e encontro em você |
Every day for us something new | A cada dia, para nós algo novo |
Open mind for a different view | Uma mente aberta para uma concepção diferente, |
And nothing else matters | E nada mais importa |
Never cared for what they do | Nunca me importei com o que eles faziam, |
Never cared for what they know | Nunca me importei com o que eles sabiam, |
But I know | Mas eu sei |
So close no matter how far | Tão perto, não importa o quanto distante |
Couldn't be much more from the heart | Não poderia ser muito mais [distante] do coração |
Forever trusting who we are | Eternamente confiando no que nós somos |
And nothing else matters | E nada mais importa |
Never cared for what they do | Nunca me importei com o que eles faziam, |
Never cared for what they know | Nunca me importei com o que eles sabiam, |
But I know | Mas eu sei |
I Never opened myself this way | Nunca me abri desta maneira, |
Life is ours, we live it our way | A vida é nossa, nós vivemos da nossa maneira |
Hold these words I don't just say | Todas estas palavras eu não digo simplesmente [por dizer] |
And nothing else matters | E nada mais importa |
Trust I seek and I find in you | A confiança eu procuro e encontro em você |
Every day for us something new | Algo novo para nós a cada dia |
Open mind for a different view | Uma mente aberta para uma concepção diferente, |
And nothing else matters | E nada mais importa |
Never cared for what they say | Nunca me importei com o que eles diziam, |
Never cared for games they play | Nunca me importei com os jogos que eles jogavam, |
Never cared for what they do | Nunca me importei com o que eles faziam, |
Never cared for what they know | Nunca me importei com o que eles sabiam, |
And I know, yeah! | |
(solo) | E eu sei |
So close no matter how far | |
Couldn't be much more from the heart | |
Forever trusting who we are | |
And nothing else matters |